quarta-feira, 21 de novembro de 2007

A Europa vive na Cidade




Imagem retirada de Uma aventura de John Difool – O Incal Negro
de Jodorowsky/moebius, Meribérica/Liber editores 1999:4 «a alameda-suicida»


A Europa vive na Cidade

O inicio da década de 90 produziu uma viragem nos destinos da velha Europa, por um lado a queda do chamado bloco de leste e sua crescente afirmação económica, a concretização do mercado interno em 1993 e uma crescente agressividade do principais parceiros comerciais, exigiam um reforço da coesão económica e social do território, por outro os grandes desafios nas esferas das relações internacionais, imprimiam uma defesa global do interesse comum, com o reforço da cooperação entre os estados membros ao nível da segurança, da política externa da justiça e assuntos internos.

Oitenta por cento dos europeus vivem na cidade, o que confere á União Europeia o carácter de região mais urbanizada do mundo, constituída por uma rede densa de cidades pequenas e médias. Embora 21 cidades tenham mais de um milhão de habitantes, 344, mais de 100 000 habitantes, e 458, mais de 50 000 habitantes, Paris e Londres são as duas únicas megalópes da União com, respectivamente, 8,5 milhões e mais de 10 milhões de habitantes.


As semelhanças entre as principais cidades são muitas – as das empresas, as altas tecnologias, a competitividade internacional. É nas grandes cidades que os problemas de pobreza, criminalidade, engarrafamentos e poluição têm impactos mais profundos.


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